A luta continua (duas coisas sobre o último ípsilon
i) Escreve o Vítor Belanciano: consumo de aditivos. Mais um passo para a nojenta higienização do mundo.
ii) Mourinha, claro. Da última vez que encontrámos Joaquim Leitão no grande écrã, os resultados foram um dos melhores e mais criminosamente ignorados filmes portugueses dos últimos anos, "20,13". O carregado é meu. Ora, Mourinha escolhe um filme de Joaquim Leitão para utilizar uma palavra da família so substantivo "crime" no que diz respeito ao cinema português ignorado. É gravíssimo. De um lado, um fôlego, um ritmo, uma respiração de cinema que transcende com elegância o lugar-comum que lhe está na origem; do outro, uma banalidade anónima que se afoga em clichés de telenovela e parece feita à medida do pequeno écrã (...). Esta é só mesmo para fazer rir a malta. Quem fazia crítica de cinema era o Vasco Câmara. Agora é o Jorge Mourinha. Convenhamos que há uma certa diferença.
ii) Mourinha, claro. Da última vez que encontrámos Joaquim Leitão no grande écrã, os resultados foram um dos melhores e mais criminosamente ignorados filmes portugueses dos últimos anos, "20,13". O carregado é meu. Ora, Mourinha escolhe um filme de Joaquim Leitão para utilizar uma palavra da família so substantivo "crime" no que diz respeito ao cinema português ignorado. É gravíssimo. De um lado, um fôlego, um ritmo, uma respiração de cinema que transcende com elegância o lugar-comum que lhe está na origem; do outro, uma banalidade anónima que se afoga em clichés de telenovela e parece feita à medida do pequeno écrã (...). Esta é só mesmo para fazer rir a malta. Quem fazia crítica de cinema era o Vasco Câmara. Agora é o Jorge Mourinha. Convenhamos que há uma certa diferença.
1 Comments:
e já para não falar no Sr. José Augusto França....
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