Wednesday, February 20, 2008
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2 Comments:
Percebo, mas não concordo. Aliás, penso que a herança que o cinema me deixa a mim é exactamente o contrário - a de me dar maior concentração.
Não sei se interpretámos da mesma forma. Creio que o Pedro Costa não está a falar do cinema, mas sim do mundo contemporâneo e, na parte citada, de que forma o jovem cineasta se vai relacionar com isso. Para "broken" eu utilizaria, em português, "dispersão". Está tudo disperso. O que me leva a outra ideia - a dispersão das imagens. A grande parte das imagens produzidas hoje em dia são vazias de conteúdo ou então têm um conteúdo ofensivo (claro que não falo só de cinema). Como é possível, então, o jovem cineasta se concentrar num mundo tão disperso? Foi assim que eu entendi as suas palavras, é essa a minha interpretação.
De qualquer modo, Francisco, não deixo de concordar contigo - o cinema também me ajuda a concentrar, a definir ideias ao mesmo tempo que as põe em causa. A reflexão leva à concentração.
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