E nesse sentido de que falas diria que a obra magna é "A Comédia de Deus", que não me parece ser outra coisa senão "vocês não querem que eu faça, mas eu faço, e faço assim só para vos foder".
Sim, mas o exemplo máximo dessa atitude talvez seja o "Vai e Vem". Basta lembrar que vem logo a seguir a "Branca de Neve" (um tesouro escondido e ignorado) e que tem uma linguagem bastante violenta, algo que é contrabalançado pelo modo de representar.Aliás, é lá que se ouve o "bella ciao" :-)
Como diri o Vítor Silva Tavares num dos extras do DVD: "Achavam que o César tinha esgotado a sua capacidade de provocação no "Branca de Neve"? Ai sim? Então tomem lá isto! [O "Vai e Vem"]"
Mas esse contrabalanço existe em todos os seus filmes pós-Recordações. É lá, no "Vai e Vem", que se ouve o "Bella Ciao", sim, mas ainda acho que não há mais acidez, mais violência do que em "A Comédia de Deus". Mas acho que se fica bem servido nesse aspecto em qualquer um. Ó se se fica...
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Sim, mas o exemplo máximo dessa atitude talvez seja o "Vai e Vem". Basta lembrar que vem logo a seguir a "Branca de Neve" (um tesouro escondido e ignorado) e que tem uma linguagem bastante violenta, algo que é contrabalançado pelo modo de representar.Aliás, é lá que se ouve o "bella ciao" :-)
Como diri o Vítor Silva Tavares num dos extras do DVD: "Achavam que o César tinha esgotado a sua capacidade de provocação no "Branca de Neve"? Ai sim? Então tomem lá isto! [O "Vai e Vem"]"
Mas esse contrabalanço existe em todos os seus filmes pós-Recordações. É lá, no "Vai e Vem", que se ouve o "Bella Ciao", sim, mas ainda acho que não há mais acidez, mais violência do que em "A Comédia de Deus". Mas acho que se fica bem servido nesse aspecto em qualquer um. Ó se se fica...
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