Tuesday, September 29, 2009
Reparo que o volume de álcool numa média, porventura a conselho de José Socrates ou Vítor Belanciano, é agora 5,2%, ao contrário dos 5,6% do passado.
Wednesday, September 23, 2009
A luta continua (duas coisas sobre o último ípsilon
i) Escreve o Vítor Belanciano: consumo de aditivos. Mais um passo para a nojenta higienização do mundo.
ii) Mourinha, claro. Da última vez que encontrámos Joaquim Leitão no grande écrã, os resultados foram um dos melhores e mais criminosamente ignorados filmes portugueses dos últimos anos, "20,13". O carregado é meu. Ora, Mourinha escolhe um filme de Joaquim Leitão para utilizar uma palavra da família so substantivo "crime" no que diz respeito ao cinema português ignorado. É gravíssimo. De um lado, um fôlego, um ritmo, uma respiração de cinema que transcende com elegância o lugar-comum que lhe está na origem; do outro, uma banalidade anónima que se afoga em clichés de telenovela e parece feita à medida do pequeno écrã (...). Esta é só mesmo para fazer rir a malta. Quem fazia crítica de cinema era o Vasco Câmara. Agora é o Jorge Mourinha. Convenhamos que há uma certa diferença.
ii) Mourinha, claro. Da última vez que encontrámos Joaquim Leitão no grande écrã, os resultados foram um dos melhores e mais criminosamente ignorados filmes portugueses dos últimos anos, "20,13". O carregado é meu. Ora, Mourinha escolhe um filme de Joaquim Leitão para utilizar uma palavra da família so substantivo "crime" no que diz respeito ao cinema português ignorado. É gravíssimo. De um lado, um fôlego, um ritmo, uma respiração de cinema que transcende com elegância o lugar-comum que lhe está na origem; do outro, uma banalidade anónima que se afoga em clichés de telenovela e parece feita à medida do pequeno écrã (...). Esta é só mesmo para fazer rir a malta. Quem fazia crítica de cinema era o Vasco Câmara. Agora é o Jorge Mourinha. Convenhamos que há uma certa diferença.
Tuesday, September 22, 2009
Monday, September 14, 2009
Thursday, September 10, 2009
Tuesday, September 08, 2009
If you want me to stop, tell me now.
Há quem diga que o mundo se divide entre as pessoas que choram durante a projecção desta cena e as que não o fazem.
Maria João Madeira, num parênteses após a descrição da cena final de "The Bridges of Madison County", no catálogo do Eastwood editado pela Cinemateca.
Maria João Madeira, num parênteses após a descrição da cena final de "The Bridges of Madison County", no catálogo do Eastwood editado pela Cinemateca.